A edição #22 da revista do CAU/SP apresenta como matéria de capa uma discussão das questões mais importantes na concepção de hospitais, laboratórios, clínicas e outros espaços dedicados aos cuidados com a saúde.

Na seção “Em Debate”, Lídia Guimarães e Roberto Aflalo Filho discutem as questões envolvidas com o uso das fachadas com panos de vidros, presentes desde o início do projeto modernista no Brasil, mas predominantes a partir de 1990.

Entrevistado da seção “Bate Papo”, Pablo Hereñú, do escritório H + F, fala sobre o desafio de reformar o Museu do Ipiranga, na zona sul da capital paulista, fechado para o público desde 2013 e que deve reabrir em 2022.

Para auxiliar na segurança das pessoas e edificações, o CAU/SP lançou um livro digital, com orientações importantes para síndicos, administradores, presidentes de associações e a comunidade, e é o assunto de artigo em detalhe da Móbile #22.

A nova edição também traz um artigo sobre as parcerias firmadas com o CAU/SP para a divulgação de conhecimento técnico e científico em Arquitetura e Urbanismo, e a recepção pelos profissionais.

Um projeto para edifício de escritórios na capital paulista – do arquiteto Eduardo Freua — é o destaque da seção “Na Ponta do Lápis”.

A edição impressa da Móbile #22, bem como da edição #21, vão ser entregues nas próximas semanas aos arquitetos e urbanistas registrados no CAU/SP.

A versão digital da Móbile #21 e #22 já estão disponíveis.

Confira outros destaques:

• Eleições: um novo Plenário para o CAU de 2021;
• Arquitetura Paulista: o edifício histórico Jacques Pilon Residence na região central de São Paulo;
• Concurso: os projetos para o Museu da Água, da AESabesp;
• Arquitetura no Mundo: os estilos variados e as inovações arquitetônicas dos teatros de ópera;
• Ouvidoria: o CAU no limiar da segunda década;
• Ponto de Vista: o depoimento de Carlos Augusto Manço, um estudante de Arquitetura e Urbanismo de 92 anos.

Publicado em 04/12/2020
Da Redação