Um dos assuntos de destaque na pauta da 2ª Reunião Plenária Ordinária de 2019 do CAU/SP, realizada nesta quinta-feira, 21/02, foi o relato parcial do processo de aquisição de sede própria da autarquia na capital paulista. Lançada em novembro do ano passado, uma chamada pública com este fim está atualmente na fase de recebimento de recursos.

Atualmente o Conselho está sediado em um imóvel locado na região central de São Paulo. Este espaço é considerado insuficiente para o funcionamento adequado do CAU/SP, já que é necessária a locação recorrente de espaços externos para a realização de reuniões e eventos.

Durante a sessão plenária, a Coordenadora da Comissão Temporária para a Aquisição da sede própria, Miriam Addor, apresentou o relatório dos trabalhos desenvolvidos.

Para subsidiar os trabalhos desta Comissão, foi constituído o GT-SEDE, um Grupo de Trabalho específico para a realização dos estudos necessários para aquisição do imóvel, que considerou as exigências de layout para espaços corporativos, bem como as demandas de acessibilidade para funcionários, conselheiros e o atendimento das pessoas com mobilidade reduzida.

Foi feito um levantamento detalhado do quadro de necessidades da autarquia, levando em conta a projeção de crescimento do número de funcionários e conselheiros, a demanda de carga energética, o volume de documentos arquivados, entre outras questões.

Também foi realizada uma pesquisa junto aos funcionários e conselheiros a respeito da localização da nova sede.

A Comissão ainda construiu, a partir de dados da ferramenta IGEO, um “mapa de calor” (ferramenta de visualização de dados) com a localização dos arquitetos e urbanistas na capital. Com base nessas informações foi constituído o Termo de Referência para a chamada pública.

Os conselheiros apresentaram seus questionamentos e elogios ao trabalho da Comissão de Aquisição da Sede Própria, e as considerações apresentadas na plenária foram registradas para futura referência.

Nesta sessão plenária, os conselheiros ainda fizeram o julgamento (em segunda instância) de 20 processos de cobrança em casos de inadimplência da anuidade do Conselho, além de quatro processos ético-disciplinares.

Publicado em 21 de fevereiro de 2019
Da Redação